Uma instituição de educação representa toda uma região com os valores que se constroem nos processos recursivos retroativos. Por isso, torna-se fundamental a academia reconhecer os saberes e fazeres da identidade do lugar onde se constrói. O saber que está nas pessoas precisa ser percebido e reconhecido pela comunidade acadêmica e fazer parte de nossas experiências de aprendizagem.
É premissa de todos os profissionais, para realizarem com propósito e competências os seus saberes e fazeres, a aprendizagem e o reconhecimento das pessoas e da comunidade onde atuam. Tornar visível esse continuum da vida onde se bifurcam todos e tudo, inclusive, o vazio é papel da universidade.
Cumprir essa função exige a construção de projetos que viabilizem e revelem o continuum em toda a sua dinâmica. Um deles é a leitura. Ler é construir e partilhar outras realidades e mundos. É ampliar nossos olhares e horizontes para nos vermos em todas as pessoas e lugares do universo com todas as suas milhares de cores, sabores, texturas, movimentos, cheiros e possibilidades para a maior energia que move o mundo: o amor na grandeza mais sublime da expressão.
Neste contexto, num continuum de vida das leituras realizadas no semestre, das celebrações juninas e das diversidades, os estudantes apresentarão criativamente as leituras, os saberes e fazeres juninos reconhecendo as identidades de todas as pessoas.
OBJETIVOS
Engajar todos os colegiados da FANEB.
Reconhecer a diversidade na construção de nossa identidade.
Partilhar as experiências de Leituras.
Criar espaços vivos de Leituras.
Celebrar os saberes e fazeres de nossa identidade regional.
Perceber as relações identidade, saúde, direitos, negócios e educação para o desenvolvimento. interpessoal, pessoal e profissional.
Desenvolver projetos de cunho científico-social.
Valorizar os saberes e fazeres de nossa cultura.
Promover integração de celebrações, de saberes e de fazeres.